quarta-feira, 2 de julho de 2008

Acidentes com animais peçonhentos

MORDIDAS DE COBRAS VENENOSAS
Procedimentos:conhece cobras, leve, se possivel, a cobra Ate 30 minutos as medidas sao eficazes, se voce nao causadora do acidente (viva ou morta) para identificacao.
O soro anti-ofidico polivalente pode ser usado com vantagens, quando a cobra for cascavel, jararaca, urutu, jararacucu, cotiara.
Diferencas entre venenosos e nao venenosos:
VENENOSOS - Fosseta lacrimal, cabeca triangular, olhos pequenos, cauda afinando abruptamente, escamas com desenhos irregulares, 02 presas no maxilar superior.
NAO VENENOSOS - Cabeca arredondada, olhos grandes, cauda longa e afinando gradativamente, dentes pequenos e mais ou menos iguais, nao tem fosseta lacrimal.
PICADAS DE ESCORPIÃO, LACRAIA, CENTOPÉIA E ARANHAS.
- Procure um medico imediatamente.
- Na ausencia ou falta do medico, aplique o soro especifico, se possivel dentro da primeira hora da mordida.
- Coloque compressa de alcool sobre o local da picada.
- Aplique tambem gelo ou compressas frias.
- Mantenha a vitima em repouso.
- Ligue para o INSTITUTO BUTANTA - Av. Vital Brasil, 466 - Fone: 814-0229, 814-0453.
MORDIDAS DE ANIMAIS RAIVOSOS
Quem for mordido por um animal deve suspeitar de raiva e mante-lo em observacao ate prova em contrario. (10 dias).
Mesmo vacinado o animal pode, as vezes, apresentar a doenca.
Todas as mordidas de animais devem ser vistas por medico.
Ligue: INSTITUTO PASTEUR: 280-0088 - Av. paulista, 393, ou, CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES SANTANA: 290-9755.
Procedimento imediato:
- Lave a ferida com agua e sabao.
- Pincele com mercurio-cromo ou outro.
- Encaminhe a um medico.
PICADAS E FERROADAS DE INSETOS
Pessoas alergicas podem sofrer reacoes graves.
Procedimento:
- Retire o "ferrao" do inseto. Pressione o local.
- Aplique gelo ou lave em agua fria.
- Procure socorro medico.
REFERÊNCIA:WWWPOLMIL.SP.GOV.BR/UNIDADES/CPRV/SOCORROS.ASP#COBRAS
POR:Gedeon Teixeira de Medeiros

ACIDENTES NA INDUSTRIA


Acidentes Com Produtos Perigosos
07/08/2003



A cada dia em nosso país aumentam as necessidades de produção e transporte de uma série de produtos denominados perigosos, os quais são utilizados em processos industriais para gerar produtos de consumo.Cada uma destas substâncias ou produtos químicos encontram-se associados a um perigo potencial e, esse é o risco que gera a necessidade do treinamento de equipes de primeira resposta para atuação diante de emergências com produtos perigosos.
Definimos este tipo de acidente como uma situação na qual um produto perigoso escapa ou está na iminência de escapar para o meio ambiente. Já o produto perigoso é conceituado como toda substância sólida, líquida ou gasosa que, pelas suas características, representa riscos para a saúde das pessoas, para a segurança pública ou para o meio ambiente.
Centenas de milhares de diferentes produtos perigosos são produzidos, armazenados, transportados e utilizados anualmente. Em realidade, o emprego destes produtos sempre seguirá incrementando-se, com a aparição inevitável de um crescente número de incidentes, provocados por derrames químicos, fugas acidentais, acidentes de trânsito, transportes inadequados, etc., requerendo organismos de socorro mais e mais profissionalizados e com capacidade de bem avaliar e controlar tais emergências.
Estes acidentes podem variar consideravelmente, dependendo dos tipos de produtos e quantidades envolvidas, das propriedades e características físico-químicas dos produtos, das condições meteorológicas e do terreno onde ocorreu o acidente, etc.
A primeira providência a ser tomada por uma pessoa que testemunhe um acidente com produtos perigosos, é a solicitação de socorro especializado, para que possam ser tomadas as medidas cabíveis no sentido de controlar a situação.
A Organização das Nações Unidas (ONU), preocupada com o crescente número de acidentes envolvendo produtos perigosos e a necessidade de uma padronização dos mesmos, atribuiu a cada um deles um número composto de quatro algarismos, conhecido como "número da ONU". A relação completa dos produtos perigosos, em ordem numérica e alfabética, consta do Manual de Emergências da Associação Brasileira da Indústria Química e de Produtos Derivados (ABIQUIM).
Ao avistar um acidente com produto perigoso, o socorrista deverá manter-se afastado do local e comunicar imediatamente à autoridade mais próxima (Corpo de Bombeiros, Polícia Rodoviária, Órgão Ambiental, etc.) sobre o ocorrido, se possível, indicando o nome do produto ou o número código que encontra-se afixado nas laterais do veículo. Outra importante providência é a de isolar a área de risco e impedir a entrada de pessoas na zona de perigo. Suponha sempre que a carga seja muito perigosa, até ser dito o contrário por pessoal capacitado.
Caso você venha a se envolver em um acidente com produto perigoso, a primeira providência a ser tomada é afastar-se até uma distância razoável da carga sinistrada, recomendamos um mínimo de 50 metros. Posicione-se olhando em direção ao acidente, tendo o vento pelas costas para permitir que os vapores se dispersem em direção contrária a sua. Peça para alguém comunicar a autoridade mais próxima sobre o ocorrido. Não pise e nem toque em qualquer material envolvido no acidente. Não tente levar consigo qualquer tipo de material ou carga do acidente, pois o material poderá estar contaminado. Evite ao máximo a inalação de gases, fumaças ou vapores e, nunca fume próximo da área do sinistro.
Você poderá identificar o produto acidentado por qualquer uma das seguintes maneiras:
Pelo número de quatro algarismos (número da ONU) existente no painel de segurança (placa laranja) afixada nas laterais, traseira e dianteira do veículo;
Pelo rótulo de risco (placa ilustrada em formato de losango afixado nas laterais e na traseira do veículos); ou
Pelo número de identificação de risco, existente na parte superior do painel de segurança (placa laranja). Estes números são semelhantes ao número da ONU, mas indicam simplesmente a classe geral (classe de perigo do material). É constituído por até três algarismos e, se necessário, a letra "X". Possuem os seguintes significados:
Explosivos Classe 1
Gases comprimidos Classe 2
Combustível/líquido inflamável Classe 3
Sólidos inflamáveis Classe 4
Oxidantes/peróxidos Classe 5
Tóxicos Classe 6
Materiais radioativos Classe 7
Corrosivos Classe 8
Materiais perigosos diversos Classe 9
Exemplo: 3 3 6 muito inflamável e tóxico
Nota: Quando for expressamente proibido o uso de água no produto, deve ser colocada a letra "X", no início, antes do número de identificação de risco.
A Associação Brasileira da Indústria Química e de Produtos Derivados (ABIQUIM) possui uma central de informações que fornece, via telefone, qualquer orientação de natureza técnica em caso de emergência com produtos perigosos. A Central de Informações Pró-Química opera ininterruptamente 24 horas, recebendo chamadas através de uma linha de discagem direta gratuita (DDG) pelo fone de emergência 0800 11 8270, para todo o território nacional.

bombeirostubarao

IMPORTANTE
Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas caráter educativo.
Por :Adriel Nunes Vieira

PRIMEIROS SOCORROS NO TRÂNSITO


PRIMEIROS SOCORROS NO TRÂNSITO

Os primeiros minutos depois de um acidente de trânsito podem ser determinantes no destino das vítimas. E preciso agir rápido, prestando de imediato os primeiros socorros aos acidentados. Por outro lado, um atendimento de emergência mal feito pode comprometer ainda mais a saúde das vítimas.Sempre que possível, deve-se deixar que o socorro seja prestado por uma equipe especializada. Nas principais cidades brasileiras, um serviço ágil vem sendo prestado pela Emergência do Corpo de
bombeiros, que atende através do telefone número 193. Em alguns casos, a equipe chega ao local do acidente em 3 minutos. E composta por socorristas e paramédicos bem preparados. O equipamento inclui ambulâncias de UTI móvel e até helicópteros em alguns casos.
Portanto, ao presenciar um acidente tome as seguintes providências:
Ligue para 193 de qualquer telefone, aparelho celular ou orelhão (não é preciso cartão).
Informe com precisão o local do acidente e os veículos envolvidos. Informe sobre as condições de trânsito no local.
Tranqüilize as vítimas que estiverem conscientes informando que o socorro já está a caminho.
Preste os primeiros socorros que estiverem ao seu alcance até a chegada da equipe de resgate.
Enquanto aguarda o socorro, ou nos casos em que não seja possível contactar uma equipe de resgate, deve-se proceder à prestação dos primeiros socorros.
Comece sinalizando o local do acidente, para evitar o agravamento da situação e de modo a dar segurança a quem presta o socorro.
Acione o pisca - alerta dos veículos próximos ao local.
Defina a melhor colocação do triângulo.
Erga a tampa do capuz e porta-malas dos veículos próximos do local.
Espalhe alguns arbustos ou folhas de árvores no leito da via.
Respiração Artificial
Chama-se respiração artificial ao processo mecânico empregado para restabelecer a respiração que deve ser ministrado imediatamente, em todos os casos de asfixia, mesmo quando houver parada cardíaca. Os casos de asfixia começam com uma parada respiratória e podem evoluir para uma parada cardíaca. Garantindo-se a oxigenação pulmonar, há grande probabilidade de reativação do coração e da respiração. A respiração artificial só obterá êxito se o paciente for atendido o mais cedo possível. Não se deve esperar condução para levá-lo a um centro médico ou esperar que o médico chegue. Se o paciente for atendido nos primeiros 2 minutos, a probabilidade de salvamento será de 90%. Portanto, o atendimento deve ser feito de imediato, no próprio local do acidente e por qualquer pessoa presente.
Respiração Artificial Boca-a-Boca
Ø Como o nome indica, trata-se de uma técnica simples em que o socorrista procura apenas encher os pulmões do acidentado, soprando fortemente em sua boca
Ø Para garantir a livre entrada de ar nas vias respiratórias a cabeça do acidentado tem que estar na Posição adequada. Importante: o pescoço deve ser erguido e flexionado para trás.
Ø Em seguida, com ajuda dos polegares, deve-se abrir a boca do socorrido. Feito isso, inicie o contato boca-a-boca, descrito a seguir:
Ø Mantendo a cabeça da vítima para trás, aperte as narinas para evitar que o ar escape.
Ø Coloque a boca aberta sobre a boca do paciente, e sopre com forca até notar a expansão do peito a vítima.
Ø Afaste a boca para permitir a expulsão do ar e o esvaziamento dos pulmões do acidentado.
Ø Repita a manobra quantas vezes forem necessárias, procurando manter um ritmo de 12 respirações por minuto.
Ø Em casos de asfixia por gases ou outros tóxicos, não é aconselhável usar o método boca-a-boca, pelo perigo de envenenamento do próprio socorrista.
Ø Em casos de ferimento nos lábios, pratique o método boca-a-nariz. Esse método é quase igual ao boca-a-boca, com a diferença de exigir o cuidado de fechar a boca do acidentado enquanto se sopra por suas narinas.


Hemorragia
Hemorragia é a perda de sangue por rompimento de um vaso que tanto pode ser uma veia quanto uma artéria. Qualquer hemorragia deve ser controlada imediatamente. Hemorragias abundantes podem levar a vítima à morte em 3 ou 5 minutos se não foram controladas. EM CASO DE HEMORRAGIA NÃO PERCA TEMPO!







Para estancar a hemorragia:
Aplique uma compressa limpa de pano, lenço, toalha ou gaze sobre o ferimento e pressione com firmeza.Use uma tira de pano, atadura, gravata ou cinta para manter a compressa firme no lugarSe o ferimento for pequeno estanque a hemorragia com o dedo, pressionando-o fortemente sobre o corteSe o ferimento for em uma artéria, ou em um membro, pressione a artéria acima do ferimento para interromper a circulação, de preferência apertando-a contra o ossoSe o ferimento for no antebraço, flexione o cotovelo da vítima, e coloque junto à sua articulação um objeto duro para interromper a circulaçãoQuando o ferimento for nos membros inferiores, pressione a virilha ou a face interna das coxas, no trajeto da artéria femural. Flexione o joelho da vítima antes colocando um objeto duro no ponto de flexão.Em caso de hemorragia abundante em braços ou pernas, aplique um torniquete, sobretudo se houve amputação parcial pelo acidente.
O torniquete pode ser improvisado com um pano resistente, uma borracha ou um cinto. Aja da seguinte maneira:
1) Faça um nó e enfie um pedaço de madeira entre as pontas, aplicando outros nós para fixá-lo.2) Faça uma torção do graveto de madeira até haver pressão suficiente da atadura para interromper a circulação.3) Fixe o torniquete com outra atadura e marque o tempo de interrupção da circulação. Atenção: não use arame ou fios finos.
4) Deixe o torniquete exposto. Não o cubra.
Marque o tempo de interrupção da circulação. A cada 15 minutos, desaperte o torniquete com cuidado. Se a hemorragia parar, deixa-se o torniquete no lugar, porem frouxo, de forma que possa ser apertado no caso de o sangue voltar.Se o paciente tiver sede, deve-se dar-lhe de beber, exceto se houver lesão no ventre ou se estiver inconsciente. Se as extremidades dos dedos da vítima começar a ficar roxeadas e frias , afrouxe um Pouco o torniquete. Mas apenas pelo tempo suficiente para restabelecer um pouco o fluxo sanguíneo. Depois volte a apertar o torniquete.
Hemorragia Nasal
Em acidentes de trânsito é comum que a cabeça do condutor ou de um passageiro se choque contra o painel ou outro obstáculo, sobretudo quando não se usa o cinto de segurança.O resultado, frequentemente, é a hemorragia nasal. Se o sangue começar a jorrar pelo nariz, é preciso fazer alguma coisa.
Tome os seguintes cuidados:
Ponha o paciente sentado, com a cabeça voltada para trás e aperte-lhe as narinas durante uns 4 ou 5 minutos Se a hemorragia persistir, coloque um tampão com gaze ou algodão dentro das narinas. Além disso aplique um ano umedecido sobre o nariz Se houver gelo, uma compressa pode ajudar muito
FraturasHá dois tipos de fraturas:Fratura Fechada: quando o osso quebrado não aparece na superfície. Fratura Aberta: o osso aparece na superfície corporal, pelo rompimento da carne e da pele .
Parada CardíacaSINTOMAS MAIS COMUNS: Respiração extremamente curta, falta de ar Agitação e expressão de agonia Dor na parte superior do abdome Dor no peito, às vezes estendendo-se pelos braços ou para o pescoço e a cabeça Suores, palidez e enjôo É possível que o paciente tussa, provocando a saída de um líquido espumante e rosado pela boca
PROVIDÊNCIAS: Procure um profissional de saúde COM URGÊNCIA Ajude o paciente a tomar a posição que lhe seja mais confortável (geralmente é uma posição entre sentado e deitado) Desaperte-lhe a roupa - cinto, colarinho, gravata etc. Cubra-o para não sentir frio. Mas não exagere a ponto de provocar suores Mantenha o doente calmo Sugira ao paciente respirar profunda e lentamente, exalando pela boca Indague do doente se já teve outros ataques ou está em tratamento médico Veja se o doente traz nos bolsos remédios de urgência Aplique-os, seguindo as instruções que acompanham os mesmos, desde que a vítima esteja consciente NÃO TENTE LEVANTAR OU CARREGAR A VÍTIMA SEM AUXÍLIO DE OUTRAS PESSOAS OU SUPERVISÃO MÉDICA. NÃO DÊ NADA DE BEBER AO PACIENTE SEM O CONSENTIMENTO MÉDICO. NÃO ENCONTRANDO UM PROFISSIONAL DE SAÚDE, LEVE O DOENTE URGENTEMENTE AO HOSPITAL MAIS PRÓXIMO TRANSPORTANDO-O COM OS DEVIDOS CUIDADOS

* As Informações apresentadas acima foram obtidas em Sites oficiais do Corpo de Bombeiros, no Brasil e no exterior, considerados de utilidade pública.

FONTE: http://www.hidrofire.com.br/primeirosocorros1.htm 25/06/08 20:12
Nome: Tatiane de Oliveira Guimarães
Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Turma: I NOTURNO
Disciplina: Informática
Prof. João Teixeira de Carvalho
Escola Professor Jairo Grossi


06/2008
Caratinga - MG

FRATURAS

Primeiros Socorros

Lesões Ósseas


As fraturas são ocasionadas pela ruptura completa ou parcial na continuidade dos ossos. Podem ser classificadas em:
Fechadas: quando a pele do local fraturado não se rompe;Abertas ou expostas: quando a pele se rompe e o osso fica exposto. Esta ruptura pode ser causada por algum objeto cortante ou pelos próprios fragmentos ósseos. Neste caso, a probabilidade de infecção é muito grande, e por isso a fratura deve ser examinada com atenção pelo médico.
Ainda se pode classificar a fratura por sua extensão:
Completa: envolve toda a espessura do osso;Incompleta: envolve apenas uma parte do diâmetro do osso.

Sinais e sintomas
Dor profunda na área fraturada;Hematoma (ruptura de vasos sanguíneos, com acúmulo de sangue no local);Paralisia por lesão dos nervos;Movimentos com estalos (semelhantes ao som de amassar de papel).

Como ajudar?
Não tente colocar o osso da vítima no lugar;Procure não limpar os ferimentos. Movimentos desnecessários podem provocar complicações sérias e infecções;Dê analgésico via oral, para amenizar a dor;Coloque compressa de gelo na área traumatizada para diminuir a dor e o inchaço;Caso não tenha certeza da fratura, trate a vítima como se a ruptura realmente tivesse ocorrido, imobilizando a região;Chame o médico o mais rápido possível, ou leve a vítima ao hospital.

Fraturas nos braços
Se o osso não estiver exposto, faça compressa com gelo

Caso a fratura seja exposta, enfaixe com gazes; Imobilize com materiais improvisados, como tiras de pano e pedaços de madeira;
Coloque o membro fraturado no material usado para a imobilização;Enrole a tala com as ataduras, para que fique bem firme;Leve o paciente imediatamente ao hospital; Caso a fratura seja nos braços, faça uma tipóia, como mostra a figura abaixo:
Coloque uma atadura triangular, uma camisa ou pano sobre o tórax da vítima, e amarre as pontas.

Fraturas na coluna vertebral

A coluna vertebral é responsável por várias funções importantíssimas, como respiração e movimentação. Portanto, a fratura da coluna pode provocar lesões importantes, principalmente na medula óssea, causando danos irreversíveis.

Sinais e sintomas
Incapacidade ou problemas com a movimentação de membros;Perda de sensibilidade nas pernas;Formigamento em alguma parte do corpo, principalmente nas pernas;Dor no pescoço e na região lombar.
Como ajudar?
Não deixe a vítima se mexer; qualquer movimento inadequado pode trazer conseqüências gravíssimas;Chame a emergência imediatamente.
Como imobilizar a vítima?
Identifique a área lesada, cortando a roupa;Retire anéis e braceletes que possam vir a comprometer a circulação;Cubra as lesões com curativos;Acolchoe imobilizadores que possam machucar a vítima;Imobilize a área acima e abaixo da articulação lesada, de forma que a vítima não possa movimentar a região.

Material usado para imobilização
Imobilizadores rígidos: são materiais flexíveis que, moldados ao corpo, conservam a estabilidade. Podem ser de madeira, papelão ou alumínio. Sua fixação no membro lesado é feita com bandagens;Bandagem: é o material usado para fixar um curativo sobre a ferida. Deve ser suficientemente justa para reduzir a dor e os sangramentos, e frouxa o bastante para permitir a circulação sanguínea. As bandagens mais usadas são as triangulares.
Outros procedimentos que também podem ser utilizados são:
Manter a vítima agasalhada e imóvel
Não mexer nem deixar ninguém tocar na vítima até a chegada de socorro
Não virar a vítima
Observar a respiração e estar pronto para iniciar a respiração boca a boca.
NA FALTA DE SOCORRO:
Transportar o paciente em maca ou padiola
Evitar abalos no transporte, para não agravar as lesões
Imobilizar com coleiras as lesões no pescoço







Fonte: http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://hospitalgeral.com.br/1_com/pri_socorros/img/fratur1.jpg&imgrefurl=http://hospitalgeral.com.br/1_com/pri_socorros/fraturas.htm&h=181&w=200&sz=18&hl=pt-BR&start=142&um=1&tbnid=uyZzmJRVpmP7iM:&tbnh=94&tbnw=104&prev=/images%3Fq%3Dprimeiros%2Bsocorros%2B(fraturas)%26start%3D140%26ndsp%3D20%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26lr%3Dlang_pt%26sa%3DN
25/06/08 19:45
Nome: Raphael Silva Vieira
Curso: Técnico de Segurança do Trabalho
Disciplina: Informática
Prof. João Teixeira Carvalho
Escola Professor Jairo Grossi




06/2008
Caratinga - MG

quarta-feira, 25 de junho de 2008

QUEIMADURAS

Sabe-se que, na grande maioria das vezes, a falta de cuidados é o que determina a ocorrência da queimadura. Isso é exemplificado pelo manuseio descuidado de produtos como líquidos quentes, objetos aquecidos e a presença de crianças em ambientes perigosos como a cozinha. Outras situações são: a utilização de álcool para apressar a queima do carvão, para fazer churrasco; e o manuseio inadequado de fogos de artifício.
Nesse artigo vamos abordar especificamente as queimaduras térmicas.
Classificação
As queimaduras podem ser classificadas de várias formas. Uma das principais é de acordo com a profundidade da lesão. De acordo com esse sistema, encontramos os seguintes tipos:
Queimadura de Primeiro Grau: a lesão atinge apenas a camada mais superficial da pele (a epiderme), apresentando vermelhidão local, ardência, inchaço e calor local. A dor é importante. Pode ocorrer em pessoas que se expõem ao sol por tempo prolongado e sem proteção. Quando atinge grande parte do corpo, é considerada grave.
Queimadura de Segundo Grau: a lesão atinge as camadas mais profundas da pele (a chamada derme). A característica desse tipo de queimadura é a presença de bolhas. O inchaço é importante, e a dor é bastante intensa. Como ocorre perda da camada superficial da pele, que protege contra a perda excessiva de água, nesse tipo de queimadura pode ocorrer perda intensa de água e sais minerais, levando a um quadro de desidratação grave. Esse tipo de queimadura pode ser causada pela exposição a vapores, líquidos e sólidos escaldantes.
Queimaduras de Terceiro Grau: nesse tipo de queimadura, ocorre lesão de toda a pele, atingindo os tecidos mais profundos, como os músculos. Curiosamente, esse tipo pode não ser doloroso, já que as terminações nervosas que geram a dor são destruídas junto com a pele. A cicatrização geralmente é desorganizada, gerando cicatrizes inestéticas. Comumente, requer a realização de cirurgias, com enxerto de pele retirado de outras regiões do corpo.
A classificação segundo a extensão corporal atingida leva em conta a porcentagem de superfície corporal queimada. Existem tabelas que ajudam os médicos a calcular essa porcentagem, mas para exemplificar podemos demonstrar a "regra da palma da mão". A palma da mão representa 1% da superfície corporal, de forma que, toda lesão que seja maior que a palma da mão da pessoa, deve receber atendimento especializado, após os primeiros socorros.
Primeiros Socorros
Independentemente do grau de profundidade da queimadura e da sua extensão, o primeiro cuidado é a interrupção do contato entre o agente agressor e a superfície corporal. Isso pode ser conseguido com a lavagem da área com água corrente. Esse é o melhor tratamento imediato para a queimadura.
Nas pequenas queimaduras de primeiro grau, pode-se fazer o tratamento em casa, com a aplicação de pomada de sulfadiazina de prata a 1%, que é de baixo custo e causa alívio à ardência. A única restrição é que algumas pessoas são alérgicas à sulfa, não podendo usar essa pomada. Aplicar uma fina camada dessa pomada sobre a lesão e, se possível, deixá-la exposta. Os analgésicos comuns podem ser utilizados para tratamento da dor.
No entanto, recomenda-se sempre que o paciente procure um serviço de pronto atendimento, para avaliação médica. Nesse atendimento, após avaliação da profundidade e da extensão da queimadura, procede-se à limpeza, com remoção de toda a pele morta. Após a limpeza, faz-se a aplicação da pomada de sulfadiazina, com confecção de curativo.
Nos casos mais graves, o paciente é internado e recebe soro para tratar e evitar a desidratação que, como dito acima, é muito comum em queimaduras mais profundas e extensas. Em certos casos, é necessária cirurgia para colocação de enxertos, ou mesmo para ajudar a limpar as bordas das feridas. Qualquer tecido morto que for deixado pode facilitar a ocorrência de infecções, o que torna o quadro mais grave. Por isso, é sempre importante procurar atendimento médico.
Algumas recomendações importantes:
• Como já dito, utilize apenas água corrente, no tratamento imediato. Nunca aplique gelo, óleo, pasta de dente, clara de ovo. Esses agentes podem irritar ainda mais os tecidos expostos.
• Se houver roupa grudada na região da queimadura, não remova! Apenas corte a mesma ao redor da lesão.
• Nunca fure as bolhas!
• Em casos de dúvida, sempre procure o hospital. Quando mais tardio for o início do tratamento, pior. Queimaduras na face, genitália, mãos e pés são sempre consideradas graves, devendo ser procurado atendimento hospitalar imediatamente.
• Mantenha os números de emergência próximos e ensine às crianças como discá-los.
• Em casos de queimaduras químicas, remova as roupas e esfregue pó seco nas lesões, e depois lave abundantemente.
• Em queimaduras elétricas, retire o fio da tomada ou desligue a energia geral. Nunca toque na vítima enquanto ela estiver em contato com a eletricidade. Toda vítima de queimadura elétrica deve ser levada ao hospital.
• Lembrar que a inalação de fumaça pode causar queimaduras nos pulmões e brônquios, mesmo que não haja queimadura externa visível.
por:WILLIAN DE SOUSA CRUZ